terça-feira, 24 de novembro de 2015

Carinho é sempre bom!

Imagem: Pinterest

Desde a gravidez recebemos chuvas de palpites, conselhos e coisas do tipo e dentre todos o que eu mais escutava era para não ficar dando muito colo, colocar para dorir no berço desde o início e por aí vai. E isso é o certo??? Pode ser e pode não ser...
A maternidade precisa ser encarada de forma mais leve, sem muitas cobranças, afinal o que pode dar certo para você pode não funcionar pra mim. Pena que eu descobri isso muito tempo depois, mas hoje procuro escutar minha intuição de mãe.

Então vamos à minha realidade: eu não coloquei ele para dormir no berço e sim pratiquei muito a cama compartilhada; eu dei e dou muito colo sempre que ele pedir e quando eu quero chego logo agarrando e a verdade é que depois que me tornei mãe me descobri um grude em forma de gente.

Temos muitos momentos de conversa séria olhando no olho, rola um castigo básico, mas a palavra chave da minha relação com meu filhotinho é o carinho. E sinceramente o carinho resolve muita coisa! Depois de ler alguns artigos sobre birra, agitação e agressividade eu procuro ser carinhosa com meu filho até nos momentos em que ele pede um esporro. O carinho quebra a resistência da criança em muitas cenas do dia a dia, mas isso a gente só aprende vivendo!

Claro que quando estamos os dois cansados e estressados nem tudo são flores, mas eu procuro falar baixo e com muito carinho até na resistência quanto ao banho, dormir, guardar brinquedos e sempre relatando a importância de nos ajudarmos, quando fazemos as coisas juntos é muito mais rápido.

Não sei se foi o cansaço junto com o terror do refluxo, mas eu sempre pratiquei a cama compartilhada do meu jeito. Dudu simplesmente abria os olhos quando colocado no berço, mesmo quando desmaiava de sono e eu tentei colocá-lo no berço em diversas fases e além de perder tempo eu sentia que não era aquilo que eu queria. Então dormíamos juntos e o colocávamos no berço. Se ele acordasse, levávamos para a nossa cama e ficávamos dormindo juntos a noite toda. E o fato de levá-lo para o berço era simplesmente devido a rotina dele dormir cedo eu e meu marido ainda termos coisas a fazer.

E quando ficou desconfortável os três na mesma cama, desmontamos o berço para a mini-cama e foi tranquilo! Decoramos com adesivos e ele achou super legal a nova caminha. Mas continuamos no mesmo ritmo, quando ele acordava, chorava ou ficava doentinho dormia todo mundo junto e até hoje é assim. Dudu já dorme em uma cama de adulto, aquelas bicamas e até hoje eu deito com ele. Ele na cama de cima e eu na de baixo. Assistimos, desenhos, lemos, rezamos e quando ele está com sono dorme numa boa.

Não se trata apenas do carinho, do dormir, do colo... mas também do andar, do desfralde eu hoje acredito que cada criança tem o seu tempo. Claro que é nossa função como mãe treinar, mostrar a forma certa de fazer as coisas, mas é preciso respeitar o momento do nosso filho!

O mais importante é fazer o que você tem vontade... eu agarro mesmo!!!! E não sou uma pessoa super carinhosa. Posso ser dedicada, atenciosa, mas grudenta e babona me descobri com a maternidade. Respeito o momento, não fico agarrando durante as festas quando ele quer curtir e nem na frente dos amigos quando a prioridade é se divertir. Mas ao acordar, depois do banho e ao deitar eu aproveito e dou muito cheiro, muito beijinhos no meu filhote. E acho que ele gosta, pois eu pergunto se pode e ele diz que sim!!! O amor é transmissível, o carinho precisa ser oferecido para ser recebido!!! E hoje eu já colho os frutos, pois meu filho é super carinhoso com as pessoas e não há momento mais gostoso do que quando ele me chama e diz que me ama!!!

Beijos!!!

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Como criar uma rotina?

Imagem: Getty Images


Como prometido... estou eu aqui de volta!!!!!
Hoje o dia está uma loucura, fiz tantos plano nos fim de semana, mas hoje amanheceu chovendo e eu deixei tudo de lado. Sempre fui organizada e adepta da rotina, mas ainda não consegui instaurar na minha nova vida.

Ainda estou perdida quanto ao que devo fazer, tem a culpa de nunca ter ficado em casa cuidando da cria, mas tem a coisa de querer ganhar dinheiro e a cabeça fica a mil. Fora a vontade de malhar, coisas para resolver e tá tudo bem bagunçado, mas as coisas estão andando.

O certo seria levar o filhote para a creche até umas 9h para eu poder ir à academia, cuidar das coisas de casa e estudar, mas não tenho feito isso! Hoje mesmo estou com ele em casa porque chovia, ele pediu e eu fiquei com pena. Estou resolvendo o que posso no computador, pagar contas, cuidar das coisinhas de casa e cuidar dele (brincadeiras, higiene, comida e tal), mas já não vou malhar...

Mas vamos parar de chorar pelo leite derramado... desobedeci minha rotina mental, mas estou aqui postando, já fiz várias coisas que precisava e farei mais!!!! Amanhã é outro dia e uma nova chance de recomeçar!

Meus objetivos são:

  • Dar atenção ao filho ao acordar: cuidados, café da manhã, chamego...
  • Levá-lo ao colégio no máximo até as 9h;
  • Me exercitar por uma hora;
  • Escolher um dia para dar aquela faxina e depois fazer apenas uma maquiagem na casa;
  • Tirar um tempinho para acompanhar meu e-mail e atualizar o blog;
  • Estudar, estudar e estudar!!!!
  • Buscar o filho no colégio e me dedicar total a ele: natação, parquinho, brincadeiras.


E quais os conselhos que pesquisei e li:

  • Criar uma rotina para a limpeza da casa, para o cardápio da família e para tudo!
  • Ter uma agenda para se organizar com suas tarefas extras e atribuições;
  • Pedir ajuda, entender que os imprevistos acontecem e tentar realizar algumas coisas;
  • Priorizar suas atividades;
  • Envolver a família nessa organização da rotina;
  • Tirar um tempo para cuidar de você.


Pretendo me dedicar a ter uma rotina mesmo vivendo essa nova fase, mas livre e leve. Confesso que essa falta de horário me incomoda um pouco, pois sou aquela virginiana autocrítica e exigente. E sei que essa baguncinha na nossa rotina da mesma forma que me faz curtir o filho por mais tempo atrapalha porque ele perde atividades importantes no colégio e desorganiza as atividades dele.

Será que essa dúvida, esse empasse acontece só comigo???? Acho que não!!!
Volto logo com mais alguns assuntos relacionados a maternidade!

Beijos!!!!

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Vida nova...nova vida!!!!!


Só agora... um pouco mais calma... vim aqui dividir minha atual situação! 
Lembro do quanto eu sofri quando acabou a minha licença maternidade, da vontade que eu tinha de me dedicar mais ao meu filho e ter mais tempo para poder levá-lo à natação, aos médicos e meu horário sempre foi super restrito por causa do trabalho e do tempo que eu perdia dentro do ônibus.

Formada em fisioterapia, me formei já trabalhando na empresa onde eu estava há 15 anos... anos estes de dedicação e muito amor ao que eu fazia, mesmo com aquele sentimento de não ter tido audácia de arriscar tudo e partir para a minha área. Mas a "estabilidade", os benefícios e o gostar do trabalho me fizeram ficar e me acomodar.

Mas eu fui uma das "escolhidas" para pagar o pato dessa crise que se abateu no nosso país. Nesse tempo todo, nunca citei, critiquei, debochei nada a respeito do que estava acontecendo nas redes sociais por respeito a empresa e respeito a minha essência de vestir a camisa enquanto eu estivesse lá.

E fui demitida! Nem sei explicar o que venho sentido! No começo não dormi, fiquei muito arrasada, me senti abandonada, divorciada e depois de tanto tempo confesso que ainda estou perdida. Vivo um luto! Alguns dias  me sinto ótima, curto minha casa, vou à academia, curto meu filho e o acompanho em todos os seus compromissos. Mas em alguns momento me sinto muito mal, me preocupo com a situação financeira, choro de saudade do trabalho, mas estou me recuperando!

E essa recuperação é graças à minha família que tem me apoiado, à minha casa que me faz sentir tão bem e protegida, aos blogs que são uma terapia e me faz trazer a tona algo que eu gosto muito de fazer que é escrever. E acima de tudo Deus, que me consola e me faz acreditar que nada na vida acontece de forma negativa, que depois dessa tempestade toda virá o arco-iris.

Nossa eu escrevi demais!!! Essa redação foi para contar que pretendo atualizar o blog, movimentá-lo muito mais, inclusive ele deixou de ser privado! O objetivo principal dessa mudança foi tentar ajudar as pessoas que estão passando por algo que eu passei com a maternidade, trocar experiências e receber ajuda também nessa nova fase da minha vida.

Quem está adorando isso tudo é o Dudu, que está indo para o colégio mais tarde, curtindo nossas manhãs em casa e tendo muito mais a minha companhia. E em meio a insegurança profissional e ao turbilhão de emoções eu também estou aproveitando para curtir mais a minha casa, minha família e me cuidar.

Beijos e volto logo!

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Coco no vaso!




Esse assunto, o caso da chupeta e a demora para andar me tiraram a calma em vários momentos, mas eu sempre procurei equilibrar a cobrança pela maturidade com o respeito ao tempo do meu filho. Muitas vezes me questionei no que eu estava errando porque tenho consciência que o zelo, a proteção, aquela coisa que pra gente o filho nunca deixa de ser nosso bebê atrapalham e muito no desenvolvimento e na independência do filhote.

Hoje o Dudu sabe tranquilamente se vestir sozinho, mas de manhã no sono para ir ao colégio e quando estamos com pressa, acaba que o vestimos e esse é apenas um exemplo do que fazemos por zelo e até mesmo no automático, mas que atrapalha. 

Mas o caso do coco no vaso virou praticamente uma novela, até porque eu não soube como lidar afinal Dudu fez o desfralde do xixi e da fralda noturna praticamente sozinho. A fralda começou a esquentar e eu comprei cuecas lindas e passamos a deixá-lo só de cueca em casa e a coisa fluiu muito bem. Até hoje contamos nos dedos as vezes que Dudu deixou escapar o xixi na roupa ou na cama. Com o coco a coisa foi se arrastando, pois ele afirmava que quem sentava no vaso era menina. Tentei forçar algumas vezes e foi um choro só. Compramos penico com descarga musical, redutor e nada! Toda vez que Dudu tinha vontade pedia para fazer coco na fralda e eu perguntava se ele gostaria de fazer no vaso e ele dizia que semana que vem! E assim fomos: ele pedia, eu colocava a fralda, ele pedia para fica sozinho, fazia o coco e pedia que o limpasse. Jogo rápido e eu via que ele sabia quando tinha vontade e quando a coisa acabava, logo ele tinha o controle da situação, bastava transferir para o vaso. Mostrei imagens de meninos sentadinhos no vaso, uma foto do seu melhor amigo fazendo o coco e nada! 

Até o dia em que estávamos brincando na casa do melhor amigo Júlio e Dudu quis fazer xixi. No banheiro viu um redutor de vaso de macaquinhos e disse que se eu comprasse um daquele ele passaria a fazer o coco no vaso. Não levei fé, mas corri atrás de comprar o mesmo redutor, não tinha de macaquinhos, mas tentei o de sapos e ele desprezou! E mais uma vez fiquei revoltada porque além do gasto, mais uma vez ele me enrolara com aquela historinha que semana que vem ele faria. Junto a isso o papai explicava que aquele pacotão de fralda que tinha no armário era o último porque não tinha mais fraldas do tamanho dele, que ele já é um rapaz e tal. E confesso, compramos a criança e o coco no vaso: prometemos um boneco que ele queria demais caso ele cumprisse com o combinado. E no mesmo dia que anunciamos o desafio e o prêmio, ele pediu para fazer no vaso. Eu estava a caminho de casa e de repente recebo a foto! Meu marido nem levou fé, o colocou vaso com os pés apoiados no troninho e o deixou sozinho. Dudu chamou dizendo que havia acabado e simples assim: o coco estava no vaso! Comemoramos demais, ele ganhou o boneco que prometemos no mesmo dia e cada dia dessa semana foi comemorado no momento em que ele pedia para fazer no vaso, Confesso que ainda carrego uma fralda na bolsa, pois ainda não aconteceu de ele ter vontade na rua, mas já fez na casa da vovó que tratou de comprar o mesmo redutor.


Beijos!!!!!

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Dudu no trabalho da mamãe



Desde sempre Dudu ficava fazendo diversas perguntas sobre o meu trabalho e vivia pedindo para conhecer meu trabalho até o dia que precisei levá-lo comigo, pois quinta-feira dia 20/04/2015 seria feriado e na sexta-feira seguinte a creche não funcionaria para realizar reparos necessários. Na semana anterior quando avisei que ele iria já ficou todo animado, na véspera então não falava em outra coisa.

Eu arrumei uma mochila com brinquedinhos, lanches e DVD para tentar distraí-lo porque eu conheço o filho que tenho e sabia que seria difícil mantê-lo lá por muito tempo. Modéstia parte, foi lindo ver meu filho simpático cumprimentando a todos, sendo carinhoso com as pessoas... 

Não consegui fazer nada do meu trabalho, mas eu precisava estar lá e foi divertido, mas com o passar do tempo a brincadeira de desenhar e carimbar na mesa da mamãe foi perdendo a graça. Ele assistiu desenho, visitou a dinda que trabalha no mesmo prédio, brincou com alguns amigos da mamãe, mas veio a vontade de correr, conhecer o andar inteiro que é muito grande e eu me vi como nunca ali, uma mãe louca desesperada correndo atrás do filho pedindo baixo para ele parar de correr e de gritar. Muita gente achou engraçado, mas sempre tem aqueles emburrados que olham torto perguntando o porquê de eu levar o meu filho. Confesso que não gosto, acho que local de trabalho é local de trabalho, e não acho legal algumas pessoas do meu trabalho que vivem levando os filhos, pois a verdade é que a mãe não faz nada e o colegas perdem a concentração com o barulho. Mas ele queria conhecer e eu precisei levar...

Depois do almoço ele desacelerou e eu abusei dos desenhos no computador, mas no meio da tarde deu pena pois ele estava com os olhos vermelhos de sono e pedi para sair mais cedo. Bastou entrar no taxi para que ele dormisse e foi até o fim do dia. Ele adorou, eu fiquei orgulhosa de apresentá-lo, mas espero não precisar levá-lo de novo tão cedo.

 

Beijos!!!!

Adeus chupeta!!!!


Esse com certeza foi um daqueles posts que eu sonhava em escrever, afinal a relação do Dudu com a chupeta era algo muito forte. Desde que saímos da maternidade numa segunda-feira ao meio dia com um sol escaldante e Dudu precisava ser levado naquela cadeirinha que engolia ele eu já lancei a chupeta e desde então eles viveram longos e feliz anos unidos. A coisa se intensificou quando aos 5 meses e 15 dias Dudu começou a frequentar a creche a chupeta se tornou sua companheira, seu objeto de transição e ele passava os dias e noites com aquela "borboleta" na boca. De início era lindo, mas depois foi perdendo a graça e a coisa piorou quando a dentista aconselhou acabar com o uso da chupeta e pior ainda quando fomos chamados na creche e avisados que o uso da chupeta estava afetando a fala do nosso tchukito.

Tentamos trocar a chupeta pela bicicleta no Natal e depois de todo ritual do Papai Noel deixar o presente lá em casa Dudu pediu que devolvêssemos a bicicleta porque ele preferia a chupeta e nosso plano não deu certo. Mas a partir daí, Dudu tirava a chupeta quando chegava na creche e só pedia na saída quando entrava no carro. Ou melhor, ele também usava durante o soninho da tarde, em casa e para dormir a noite... mas na creche e na rua não mais, até porque ficávamos batendo na tecla que chupeta era coisa de neném.

Fomos reduzindo até a nossa viagem para Fortaleza em Janeiro quando no voo de volta a chupeta dele rasgou e ele pediu outra. Dudu já não chupava a chupeta e sim mastigava e essa foi a chance de dar uma nova chupeta, mas explicando que aquela quem conseguiu foi a aeromoça e seria a última pois com 4 anos o moço da farmácia não venderia uma outra chupeta.

E assim como na viagem, logo depois outra chupeta furou e ficou fazendo aquele barulhinho e o próprio Dudu afirmou que não dava mais para comprar a chupeta e que não queria mais. Foi algo radical, mas que partiu dele e desde então ele nunca mais usou a chupetinha que ele dizia que precisava! Carreguei durante um tempo, colocava todos os dias na bolsa da creche, mas ele nunca pediu. Porém enfrentamos um período desesperador, pareciam que tinham trocado meu filho! Dudu se tornou chorão, nervoso, gritava mais que o normal, impaciente e sofremos com as noites mal dormidas e agitadas.

Até hoje algumas vezes ele pede a chupeta em tom de brincadeira e eu respondo no mesmo tom afirmando que é coisa de bebezinho! E detalhe, todas as manhãs quando vou acordar o Dudu ele fica fazendo o movimento de chupar chupeta com a boca e a língua. 

Não me arrependo de ter oferecido e muito menos de ter respeitado o tempo dele. Me arrependo sim, de mais uma vez ter me cobrado tirar algo do meu filho que não estava no momento dele e esse post é mais uma prova que nós mães precisamos para com essa coisa de comparar o tempo de uma criança com a outra... cada um tem o seu tempo!!!

com 5 dias de vida
1 ano e 8 meses
aos 2 anos e meio
recusando a bicicleta no Natal com 3 anos
aos 4 anos na final da história de amor entre Dudu e a chupeta



Beijos!!!!

SESC Nogueira

Oiiii, estou adorando escrever sobre o que já passou, matando saudades e curtindo as fotos quando vou selecioná-las para colocar aqui. 

Eu trabalho nas mesma empresa há 13 anos e sempre tive direito ao SESC, mas nunca me liguei em procurar saber o que oferecia e hoje me arrependo tanto porque fico imaginando quantos lugares eu e meu marido poderíamos ter conhecido através do SESC mas isso é questão de tempo.

A única coisa negativa é conseguir agendar no site, mas meu marido consulta todos os dias e temos conseguidos curtir alguns finais de semana deliciosos em Nogueira. Fomos a primeira vez para experimentar e amamos, afinal o SESC supera a maioria de hotéis que já conhecemos. Quartos maravilhosos, atendimento de primeira, comida deliciosa, recreadoras carinhosas a ponto de lembrar do seu filho quando você volta lá, estrutura que agrada do meu filho de 4 anos à minha avó de 80, contato com a natureza, ambiente familiar e uma simplicidade que torna nossos dias lá deliciosos.

Curtimos tanto que sempre que podemos levamos minha avó, minha mãe, meu sogro com a esposa e eles também adoraram tudo que curtiram por lá e o detalhe do preço absurdamente menor do que se paga num hotel bem inferior e sem a estrutura que lá é oferecida.

Mas como nada melhor que as imagens para comprovar tudo que descrevi acima:



 
 
 
 


Beijos!!!!